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quinta-feira

Milão: Marcas apresentam várias novidades

Milão: Marcas apresentam várias novidades
Milão: Marcas apresentam várias novidades

Recheado de notícias, o 67ª Salone Internazionale del Motociclo, traduzindo: Salão Internacional de Motor (EICMA 2009), realizado ente 10 e 15 de novembro, em Milão, capital mundial da moda e do design, reuniu em 55 mil metros quadrados 1.341 marcas, de 31 países, divididas em seis pavilhões. Duas ausências foram muito sentidas no maior salão do setor: Honda e Yamaha. Porém, como o mundo é feito de oportunidades, as marcas européias, principalmente as italianas, souberam aproveitar e lançaram produtos de alto nível tecnológico e estético, muitos deles concorrentes diretos dos produtos nipônicos.

Já que estamos falando de Europa e Ásia, houve uma “invasão” chinesa no Salão de Milão. Parecia que estava andando pelos corredores do Salão Duas Rodas. Só para se ter uma idéia da força do mercado consumidor chinês, o EICMA irá organizar em abril de 2010 uma feira na região do Cantão, sul da China. Para Guidalberto Guidi, presidente do EICMA, o acordo é histórico. “Será uma experiência ímpar levar a maior feira de motos do mundo para o maior mercado consumidor do planeta”, explica o executivo. Então, “se Maomé não vai à montanha. A montanha vai até Maomé”, brinca o presidente do EICMA.

Diferentemente dos políticos brasileiros, os italianos vêem as motocicletas como veículo amigo, sinônimo de mobilidade. Na cerimônia oficial de abertura do EICMA 2009, a prefeita de Milão, Letizia Moratti, declarou: “os veículos de duas rodas proporcionam economia de tempo e de combustível”. Confira os principais lançamentos do Salão de Milão, cidade que tem suas ruas infestadas (no bom sentido de scooters e motocicletas).

DUCATI

Jogando em casa, a marca italiana apresentou de uma só vez em Milão quatro novas linhas de produtos. A primeira foi a Ducati Corse Special Edition, nas versões “S” e “R”. Equipadas com o motor de 1198, as superesportivas conta com um tanque confeccionado em alumínio, escape Termignoni e cavalaria que varia entre 170 e 180 cv de potência máxima. Na linha Supermotard, três novidades: os modelos 796, 1100 EVO e 1100 EVO SP. O modelo topo de linha – 1100 EVO SP – conta com um motor de 1100 cm³, que gera 95 cv de potência máxima. Nesta versão super equipada, a moto ganhou detalhes em fibra de carbono e peças das melhores grifes – suspensões Öhlins e Marzocchi, freios Brembo e rodas Marchezini. Já o “carro-chefe” da Ducati, a linha Monster ganhou sistema de freios ABS em busca de mais segurança.

Agora quem roubou a cena mesmo foi a Multistrada 1200. Na apresentação do modelo, o presidente da Ducati, Gabriele Del Torchio, disse que a nova moto, uma big-trail, não tem a intenção de ser a principal concorrente para a BMW R 1200 GS. Modéstia à parte, este projeto teve o objetivo de montar quatro motos em uma. Ou seja, ter em um mesmo produto características esportivas, estradeira, urbana e de uma fora de estrada. Esta moto 4 x 1 conta com controle de tração, sistema de freios ABS, acelerador eletrônico e regulagem das suspensões. Dependendo do estilo de pilotagem, a potência pode variar entre 100 e 150 cv – já que conta com três modos de pilotagem– e 12 kgf.m de torque. A moto pode alcançar 280 Km/h.

BMW

Pioneirismo, vanguarda e arrojo em suas ações. No Salão de Milão 2009, a BMW mais uma vez impressionou o público com uma moto-conceito: Concept 6. Inovadora e radical, a moto está equipada com um motor de seis cilindros em linha, 1600 cm³ que, segundo especialistas de plantão, terá a mesma potência dos propulsores da linha K (cerca de 170 cv), porém deve privilegiar o torque em baixas e médias rotações.

O que se comenta na Itália é que este motor estará na nova versão da grã turismo da marca, a K 1600 LT, que deve ser lançada ano que vem. Já nos modelos R 1200 GS, “carro-chefe” da marca bávara, e na R 1200 RT, a grade mudança não é visual, mas sim em seu motor. Os modelos herdaram o propulsor da enduro HP2 Sport, que ganhou novo mapeamento. Agora as motos contam com 110 cv de potência máxima – 5 cv a mais que a versão anterior.

MV AGUSTA

Na apresentação da nova MV Agusta F4 1000, dois mitos ficaram lado a lado: Giácomo Agostini, um ícone da história da motovelocidade, e Claudio Claudio Castiglioni, homem que criou a marca. Segundo os engenheiros da MV este trabalho de renovar a moto foi muito difícil, “já que a moto é quase perfeita”. A F4 1000 2010 foi passada a limpo: carenagens, tanque, novo motor, câmbio, suspensão traseira entre vários outros itens que deixaram a moto mais fácil de pilotar.

A bela superesportiva tem agora inclusive sistema de controle tração. Além disso, a F4 ganhou novo tanque para oferecer um melhor encaixe ao piloto e quadro inédito, construído em aço e alumínio. Agora a moto está mais compacta e 10 kg mais leve (192,5 kg). O motor de quatro cilindros em linha, apesar de ter sua capacidade reduzida para 998 cm³ - antes eram 1078 cm³ - produz agora 3 cavalos a mais: são 186 cv de potência máxima a incríveis 12.900 rpm.

GRUPO PIAGGIO

O Grupo italiano Piaggio – que engloba as marcas Piaggio, Vespa, Gilera, Scarabeo, Derbi, Aprilia e Moto Guzzi - apresentou 18 novos produtos no Salão de Milão. O grande destaque foi a nova versão da superesportiva Aprilia RSV 4R, equipada com um motor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas, que gera 180 cv de potência máxima. Vestida de branco e preto, esta superbike também pode ser usada na estrada, já que tem três configurações: “T” (Track), “S” (Sport) e “R” (Road).

Já a Moto Guzzi criou uma moto-conceito para entrar para a história do mundo das duas rodas. A V12 LM traz um design pra lá de radical. Uma espécie de releitura das café-racer. Apesar do “novo corpo”, a moto está equipadoacom o tradicional motor bicilíndrico transversal em “V”, de 1200 cm³, que oferece muito torque.

HUSQVARNA

A grande novidade da marca é a nova SMS 630i.e. Versão atualizada da SM 610, a supermotard conta com novo design, no qual predomina a cor branca; um motor totalmente desenhado e que gera 57 cv de potência máxima. Além disso, a ciclística também foi atualizada para oferecer maior conforto e segurança. Os freios são Brembo – com disco flutuante de 320 mm de diâmetro na dianteira e 200 mm de diâmetro na traseira – e a suspensão é Marzocchi. Ideal para o trânsito urbano, a moto chegará ao mercado europeu no início de 2010 e custará € 7.450.

KTM

Em Milão, a marca austríaca faz uma grande festa. Trouxe seus pilotos campeões do mundo e exibiu seus novos modelos. A grata surpresa ficou por conta da KTM 350 SX-F, modelo que teve em seu desenvolvimento a ajuda do belga Stefan Everts, multi campeão mundial de Motocross, que agora passa a ser o chefe de equipe da KTM. A idéia era ter uma moto com alta potência e boa dirigibilidade.

A 350 SX-F só estará a venda no segundo semestre de 2010. A marca também apresentou a superesportiva RC8 Replica, com a pintura com a qual venceu o campeonato austríaco de SBK. A moto conta com peças em fibra de carbono e escapamento Akrapovic. Além de motos-conceito de 125 cm³, com os quais a marca participa do Mundial de Motovelocidade.

TRIUMPH

No estande da representante do Reino Unido, motos clássicas e toda a linha 2010. Mas o que chama a atenção mesmo é a nova versão da Rocket III, batizada de Roadstar. Com um motor de três cilindros e 2.300 cm³, que recebeu um novo sistema de exaustão. Esta muscle-custom conta ainda com sistema de freios ABS. Para maior conforto, a súdita da rainha da Inglaterra ganhou novos assentos.

SUZUKI

Apesar da ausência de Honda e Yamaha, Suzuki e Kawasaki marcaram presença no EICMA 2009. Ainda mais neste ano, especial para a Suzuki, que comemora um século de existência. No Salão de Milão, o grande destaque foi a GSX-R 1000 edição de aniversário. Com 25 anos de estrada, a linha passou por muitas atualizações.

Nesta versão quase que exclusiva, com direito a número de série e tudo mais, a esportiva de um litro se caracteriza por uma cor branca, com o logotipo em dourado e quadro cinza. Também chega ao mercado europeu em janeiro. Outro destaque fica para a GSX 1250 FA totalmente preparada para o mototurismo, já que conta com bolsas laterais e outros acessórios.

KAWASAKI

A marca japonesa montou um belo de um estande no Salão de Milão, em um desfile de belas máquinas, entre motos e mulheres. A grande novidade da Casa de Akashi foi a apresentação da novíssima naked Z 1000. Nova da cabeça aos pés, ou seja, do conjunto motriz, passando pela ciclística e exibindo, como sempre, um desenho bastante arrojado. Neste projeto, até o chassi foi redesenhado. A moto japonesa está equipada com motor tetracilíndrico em linha de 1034 cm³, que gera 138 cv de potência e 11,2 kgfm de torque. “Uma bella macchina”.

quarta-feira

TNT Superbike faz prova inaugural em Interlagos

TNT Superbike faz prova inaugural em Interlagos

Campeonato que conta com as motos dos sonhos passará a fazer parte do maior evento de Gran Turismo a partir de 2010, mas fará prova inaugural em Interlagos, dia 29 de novembro

O Itaipava GT Brasil passa a ter mais uma categoria correndo além do Itaipava GT3 Brasil, do Itaipava Trofeo Maserati e da Copa Renault Clio, nos fins de semana de velocidade do maior evento de Gran Turismo nacional. A partir de 2010, o campeonato que conta com a presença dos carros dos sonhos – Ferrari F430, Porsche 997, Lamborghini Gallardo, Dodge Viper Competition, entre outros – passará a ter o TNT Superbike como mais novo integrante. No entanto, as motos dos sonhos rasgarão o asfalto de Interlagos já no final de semana dos dias 28 e 29 de novembro, no encerramento da temporada 2009 do Itaipava GT Brasil.

Segundo o organizador da categoria de motos, Bruno Corano, são esperadas 50 motocicletas no grid. O público que for a Interlagos acompanhar o fim de semana de velocidade poderá ver de perto algumas máquinas como Suzuki GSX 1000, Honda CBR 1000, Kawasaki ZX10, Yamaha R1 e Ducati 1098. Verdadeiras motos dos sonhos.

"Estamos esperando 50 motos no grid para a corrida da semana que vem. Vão estar presentes os principais pilotos e as principais equipes do motociclismo brasileiro. Realmente, esta parceria com o pessoal do Itaipava GT Brasil está sendo fantástica. Isso leva o nível do motociclismo no país a um novo patamar”, comemorou Corano.

Para 2010, o número de interessados é ainda mais impressionante. "Para o ano que vem, já tem mais de 80 pilotos interessados em participar do campeonato. Como para esta corrida está muito próxima, devemos conseguir chegar a 50 motos, que deve ser o número de pilotos que teremos no grid na temporada que vem”, contou.

A última rodada dupla do Itaipava GT Brasil que contará com o TNT Superbike pela primeira vez acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos próximos dias 28 e 29 de novembro. Além da estréia do campeonato de motos, o fim de semana de velocidade vai ter atrações musicais. O rapper americano Ja Rule e o cantor Paulo Ricardo farão shows após a corrida e promete agitar ainda mais o tradicional circuito paulista.

Pro Tork lança novo produto em sua linha street

Pro Tork lança novo produto em sua linha street

Bauleto Smart Box 2 oferece muito mais espaço ao motociclista, além de segurança através de sua trava com chave

O que já era bom ficou ainda melhor. Sucesso de vendas em todo o país, o Bauleto Smart Box da Pro Tork acaba de ganhar uma nova versão. O modelo agora oferece muito mais espaço, são 45 litros de capacidade de carga.

Além de levar documentos, materiais de trabalho e pequenos objetos, ele pode armazenar dois capacetes. Tudo na maior segurança, já que o Bauleto Smart Box 2 possui trava com chave e pode ser removido com facilidade para ser levado aonde o motociclista quiser.

O produto está em conformidade com as Leis de Trânsito Brasileiras e é oferecido na cor preta.

Ducati lança a 848 Nicky Hayden

Ducati lança a 848 Nicky Hayden
A Ducati lançou, apenas nos Estado Unidos, a série da 848 que leva o nome o piloto da MotoGP Nicky Hayden.


O lançamento da moto envolveu todo um clima de patriotismo, no dia 04 de julho, dia da independência dos Estados Unidos, com seu representante do MotoGP correndo em casa no circuito de Laguna Seca. Além disso o modelo recebeu uma pintura especial com as cores da bandeira norte-americana e o autógrafo de Nicky Hayden no tanque.

Como já era de se esperar, a série usa uma inspiração tecnológica e uma apelo focado no campeonato mundial. A montadora usa as palavras ágil e refinada para descrever essa motocicleta.

A 848 perdeu 20 kg nessa nova versão e agora pesa 168 kg, que ajuda a torná-la ainda mais esportiva e com um peso médio.

O motor é um L-Twin com 4 válvulas po cilindro e arrefecimento líquido. Ele entrega 134 cv a 10.000 RPM e 9,8 kgm de torque a 8.250 RPM.

O modelo já está no mercado, mas deve ter venda exclusiva nos Estados Unidos. Em 2010 o modelo deve receber melhorias nos faróis com ilumição de LED e no Kit de espelhos.


Especificações
Tipo: L-Twin, 4 vávulas por cilindro Desmodromic, refrigeração liquida.
Cilindrada: 849.4 cc
Potência*: 134 hp - 98.5 kW @ 10000 RPM
Torque*: 70.8 ft-lb - 96 Nm @ 8250 RPM
Escape: Lightweight 2-1-2 system with catalytic converter and lambda probe. Twin stainless steel mufflers.
Trasmissão: 6 velocidades

Softail Fat Boy

Softail Fat Boy
Modelo foi um dos destaques da Harley Davidson no Salão das Duas Rodas deste ano


Um dos destaques da Harley Davidson no Salão Duas Rodas foi linha Softail, com as novas Fat Boy Blacklow e Rocker Chrome, motocicletas que unem estilo e atitude e são os ícones dos modelos clássicos da marca.

Com acabamento em preto Denim e cromado acetinado, a nova moto Fat Boy Blacklow apresenta uma interpretação mais escura e mais baixa da moto que continua a definir o segmento “Fat-custom” e possui motor com pintura preta e tampas em cromo acetinado. Também o reservatório de óleo, farol, piscas, capa do filtro de ar, suporte do para-lama traseiro, capas do escapamento e capas da suspensão são pintados na cor preta fosca. O modelo possui ainda pedaleiras plataforma do piloto com desenho meia-lua, guidão de aço inox com fiação interna, para-lama dianteiro curto, ponteiras de escapamento em cromo acetinado, suspensão traseira rebaixada e assento estreito e baixo.

A Fat Boy Blacklow é equipada com o motor Twin Cam 96B, refrigerado a ar, de 1.584 cm3, com potência de 76 cv e torque de 121 Nm a 3.250 rpm. A transmissão é de seis marchas, com Cruise Drive e embreagem multidisco banhada a óleo.

A suspensão dianteira tem amortecedor telecópico convencional de 41 mm, com curso de 130 mm e, na traseira, amortecedores hidráulicos com regulagem de pré-carga, com curso de 109 mm. O sistema de freio conta com disco simples de 292 mm e pinças de quatro pistões, na frente, e disco simples de 292 mm e pinça de dois pistões, na traseira.

As rodas são de liga leve com furos ao redor com pintura preta e bordas polidas, aro 17 e pneu 140/75R17 67V, na frente, e aro 17 e pneu 200/55R17 78V, atrás. As cores disponíveis são Vivid Black; Black denim.

DUCATI Multistrada 1200 é moto mais bonita do Salão Milão 2009

DUCATI Multistrada 1200 é moto mais bonita do Salão Milão 2009

Como acontece todos os anos no Salão de Milão – EICMA, a votação para a “moto mais bonita” do certame realizou-se mais uma vez, com várias propostas em concurso. Se poderemos considerar que a votação seria algo “desigual” devido a ser uma moto italiana a ser votada por italianos, a verdade é que a nova Multistrada teve de superar algumas concorrentes importantes como a MV Agusta F4 e a Aprilia RSV4 R.

A Ducati levou mais uma vez o prêmio para casa – em 2008 foi a Streetfighter a moto vencedora – desta vez com a nova Multistrada 1200.

Cerca de 20.000 pessoas que visitaram a exposição também participaram nesta votação e, 48% foi unânime em afirmar a Multistrada 1200 como a mais bonita entre todas as motos presentes.

Após uma certa desconfiança inicial a nova maxi-trail italiana tem conquistando muitos adeptos que já puderam observar ao vivo e, para além deste prêmio, as notícias que nos chegam da Inglaterra não poderiam ser melhores: as reservas efetuadas até ao momento nos concessionários ingleses excedem todas as expectativas iniciais da Ducati para aquele mercado.

sexta-feira

Yamaha YZR R6 2010

Yamaha YZR R6 2010


Modelo 2010 chega com poucas novidades, mas em 2011 a Yamaha lançará uma R6 completamente nova.

Em 2010 a R6 ganhou nova pintura em azul / branco, preto e branca , também alteraram o mapa da injeção para melhorar a performance, pois em baixa e média rotações o modelo deixava a desejar, me parece que agora deram uma melhorada mas não solucionaram o problema, também mudaram a caixa de ar e alongaram a ponteira de escape.

Para aqueles que gostariam de ter este modelo no Brasil, provavelmente somente por importação não oficial.... nos USA custará $10.500.


Ficha Técnica

Motor de 599cc refrigerado à água de 4 cilindros em linha, comando DOHC com 16 válculas de titânio
Diâmetro x curso: 67,0 x 4,5mm
Taxa de Compressão: 13,1:1
Sistema de injeção com YCC-T e YCC-I
Ignição TCI (Transistor Controlled Ignition)
Transmissão de 6 velocidades
Transmissão final por corrente
Suspensão dianteira de 41mm de garfo invertido ajustável em 4 modos
Suspensão traseira mono-schock ajustável em 4 modos
Freio dianteiro com 2 discos de 310mm e pinça radial flutuante com 4 pistões
Freio traseiro com disco único de 220mm e pinça com pistão único
Pneu dianteiro: 120/70-ZR17
Pneu traseiro: 180/55-ZR17
Comprimento: 2.032 mm
Largura: 685,8 mm
Altura: 1.092,2mm
Altura do assento: 838,2mm
Ângulo de caster: 24°
Tanque de combustível: 15,1 litros
Peso (seco): 155,6 Kg

Yamaha Neo CVT 2010 recebeu melhorias e novos grafismos

Yamaha Neo CVT 2010 recebeu melhorias e novos grafismos

11/09/09

O modelo produzido no País conta com transmissão automática do tipo CVT, rodas em liga de 16 polegadas, freio a disco dianteiro, amortecedores traseiros bi-choque, cavalete central e apoio lateral, entre outros

A Yamaha Neo CVT 2010 é um veículo para os deslocamentos do dia a dia com praticidade, conforto, segurança e economia.

O modelo underbone 2010 traz grafismos totalmente novos e a mudança da cor "azul Yamaha" para um tom mais escuro. Outras pequenas mudanças, que visaram maior segurança e menores emissões, distinguem a versão 2010 dos anos anteriores.

Na dianteira, os faróis com lentes lisas em policarbonato em conjunto com os multirefletores agora receberam um tratamento na cor azul.

O painel de instrumentos oferece todas as informações bem a vista com velocímetro, hodômetro total, marcador do nível de combustível, luzes espia de indicadores de direção,farol alto e a nova luz espia do corte de combustível.

A Yamaha Neo CVT permite ao usuário rodar totalmente sentado, e não montado, abrigado sob a proteção do escudo dianteiro que traz na sua parte traseira dois porta objetos e um gancho para sacola com capacidade para até um quilo.

A Yamaha Neo CVT em seu design traz a inegável inspiração nos modelos da linha "R" da Yamaha e as laterais tem um visual de uma estrutura perimetral. Essas características transmitem ao modelo um estilo bastante arrojado.

A segurança e o conforto ficam garantidos por detalhes que expõem o rigoroso trabalho de desenvolvimento do produto que conta ainda sob o assento com um compartimento com capacidade de 17 litros, com a abertura por meio da chave no contato.

Dirigibilidade favorecida por uma ciclística segura

O chassi do tipo Underborne, as rodas com 16 polegadas, os dois amortecedores traseiros ligados a balança - que recebeu um reforço, o freio a disco dianteiro e a transmissão totalmente automática, como nos scooters, fazem da Neo CVT uma das opções mais segura e confortável do segmento.

Porém, essa combinação só é possível graças ao chassi underbone formado por aço tubular. Ele foi elaborado para atingir preceitos como: grande resistência, leveza e baixo centro de gravidade. Essa estrutura, combinada com as rodas, gera maior rigidez ao conjunto, assim como oferece uma melhor ciclística.

O conforto e a segurança de todo o motociclo pode ser notado com os pneus voltados para o asfalto de 70/90 na dianteira e 80/90 na roda traseira. Para parar, a Yamaha Neo CVT conta com freio a disco com 220 mm de diâmetro, com pinça com pistões duplos, e tambor de 130 mm de diâmetro com sapatas auto-ajustáveis na parte traseira.

Com entreeixos de 1.280 mm, a estabilidade e a dirigibilidade da Yamaha é garantida, chegando até causar reações acima das expectativas. O resultado positivo deste item também pode ser atribuído ao ângulo de cáster de 25o e ao trail de 112 mm. Estes dois números têm como conseqüência uma fácil maneabilidade e segurança.

A suspensão dianteira é composta por um garfo telescópico com 90 mm de curso, na traseira, a Yamaha Neo CVT conta com braço oscilante composto por dois amortecedores de 75 mm de curso.

Facilidade de condução e conforto com o câmbio CVT

A nova Yamaha Neo CVT é o único modelo do segmento, com rodas altas de 16 polegadas, que basta acelerar e frear, graças a transmissão totalmente automática do tipo CVT (Transmissão Variável Contínua). Ela funciona por intermédio de uma correia em "V" de longa vida que proporciona uma combinação de relações perfeitas tornando a rodagem mais confortável e agradável, sem trancos, ruídos e sujeira.

Para uma combinação sem igual de desempenho e eficiência ao rodar e equilíbrio com o meio-ambiente, a Yamaha Neo CVT tem um motor monocilíndrico de quatro tempos e 114cc, OHC (Over Head Camshaft) de arrefecimento forçado a ar, que desenvolve 8,3 cv a 8.000 rpm e 0,80 kgf.m de torque a 7.000 rpm, além de Sistema de Indução de Ar e catalisador. A alimentação deste propulsor é feita por um carburador Mikuni com afogador eletrônico. Os principais méritos desse propulsor estão no torque disponível a baixas e médias velocidades, que se traduz por acelerações crescentes e constantes.

A Yamaha Neo CVT 2010 está em acordo com o Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot), que tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, agora sua fase III, Promot III.

A Neo CVT 2010 chega com sensor de temperatura com afogador eletrônico, acionamento do carburador por dois cabos, lâmpada de aviso do corte de combustível, um novo CDI de maior capacidade e nova configuração, amortecedores mais robustos, grafismo diferenciado. Já disponível em toda Rede Autorizada Yamaha, com 513 concessionários em todo País ao preço público sugerido de R$ 6.030,00 (base setembro) e um ano de garantia da Yamaha, sem limite de quilometragem. Disponível nas cores: preta, prata e azul.

YAMAHA FAZER 250 "2010"

YAMAHA FAZER 250 "2010"

Uma motocicleta ideal para o transporte pessoal, no trabalho ou lazer nos centros urbanos ou nas estradas

A Yamaha YS 250 Fazer inaugurou a família de motocicletas "verdes" de 250 cc no Brasil. Pioneira, a Yamaha apresentou a Fazer 250, em 2005, com Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica e, agora, para a versão 2010 adotou uma sonda Lambda (sensor de oxigênio) e novo catalisador. O conjunto dessas tecnologias permite aos veículos fabricados pela Yamaha uma emissão reduzida de poluentes e um consumo menor de combustível.

Mesmo antes das exigências legais a Yamaha já comercializava a Fazer 250 com emissões inferiores aos limites solicitados pelo Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot), que tem por objetivo a diminuição na emissão dos gases poluentes no meio ambiente, comercializando a versão YBR 250 para exportação em países onde já vigorava a Euro 3 - equivalente ao Promot III.

Desenvolvida para atender as necessidades em seu segmento a Fazer 250 apresenta características, tais como; elasticidade do motor destacada a baixas e médios regimes de rotações - não dá trancos mesmo abaixo da faixa útil, retomada de aceleração, conforto, estabilidade, ciclística e economia.

Seu motor é um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 8.000 rpm e 2,10 kgf.m a 6.500 rpm. O pistão da Yamaha Fazer 250 é forjado e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor, mesma tecnologia empregada nos maiores modelos da Marca: YZF-R1, XT660R, FZ6, YZ, WR e etc.

O conjunto mecânico ainda tem características que colaboram para o conforto, robustez e qualidade dos componentes, como; "Balance Engine" sistema de contrapesos no eixo do virabrequim, engrenagens das 5 marchas reforçadas e caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros), para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.

O funcionamento do propulsor é assegurado por um eficiente sistema eletrônico de controle que comanda um conjunto de diferentes leituras. O cérebro, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU), monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de pilotagem.

O chassi do tipo berço duplo aliado à suspensão dianteira com barras de 37 mm de diâmetro e a traseira do tipo monoamortecida, ambas com 120 mm de curso, contribuem para uma ciclística inigualável. A segurança da Yamaha Fazer 250 fica por conta do freio a disco dianteiro de alto poder de frenagem com 282 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos em conjunto com o tambor traseiro.

Esteticamente, vários itens contribuem para a sua aparência. Um deles é o desenho do tanque de combustível com capacidade para 19,2 litros (4,5 litros de reserva) com tratamento em zinco. As rodas de liga leve com três raios duplos (dianteiro MT 2.15 x17 e traseiro MT 3.00 x17), o pára-lama traseiro é agregado ao cobre corrente e o novo desenho do escapamento que recebeu protetores antiqueimadura em plástico de alta resistência, abriga o catalisador.

Vista de frente a Fazer 250 mostra o painel inclinado para o piloto, farol com multirefletor e lente em policarbonato com lâmpada halógena (35/35W) e piscas em a forma de gota com nova lente cristal e lâmpada âmbar, enquanto que na traseira é integrada em um bloco óptico com a lanterna, luz de freio e piscas - também cristal, de ótima visualização.

O assento da Fazer 250 comporta duas pessoas com muito mais conforto, o link da suspensão traseira agora recebeu um rolamento - antes embuchado, e o painel de instrumentos com novo fundo, que melhorou a visualização, leva dois mostradores análogos - velocímetro e conta-giros com luzes espias, e um Cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital, relógio.

A Fazer 250 é a motocicleta ideal para o transporte pessoal, no trabalho ou lazer, para os motociclistas em deslocamento na cidade, área urbana e ou para os que preferem passear ou viajar nos finais de semana.

A nova Yamaha Fazer 250 está disponível em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha - 515 concessionários, nas cores vermelha, preta ou na nova cor prata.

As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Novo Suzuki Burgman 400 modelo 2010

Novo Suzuki Burgman 400 modelo 2010

O novo modelo do maxi scooter Burgman 400 está muito mais sofisticado e apresenta o conforto de um carro de luxo, mas com a agilidade em duas rodas. Com inovações que o colocam a uma combinação de estilo, praticidade, conforto e desempenho, ajudam você a aproveitar ao máximo as possibilidades da vida moderna.

Possui um novo design dinâmico, mas agora com um apelo esportivo, sempre com a qualidade refinada da linha Burgman.

Com 400 cm³, seu motor reformulado oferece mais desempenho do motor monocilindro, quatro tempos, com quatro válvulas, DOHC, refrigeração líquida e apresenta ótima suavidade, fazendo da pilotagem um puro prazer.

Agora mais potente, ele oferece potência de 34 hp a 7.300 rpm, e torque são constantes em todas as faixas de rotação. Deste modo, quando o Burgman está esticando rapidamente entre o trânsito urbano ou deslizando nas rodovias, o piloto sempre encontra resposta imediata ao acelerar.

Conta ainda com um moderno sistema de injeção eletrônica de combustível que aperfeiçoa a alimentação do motor e garante maior economia de combustível, desempenho e proteção ao meio ambiente, devido ao novo sistema de exaustão.

O novo Burgman 400 também está equipado com o sistema PAIR, que realiza de modo eficiente à queima dos gases do escapamento, inibindo a emissão de poluentes na atmosfera, atendendo o limite de emissões de poluentes PROMOT 3.

Possui um sistema de Controle de Marcha Lenta (ISC) que regula o volume de ar, resultando em uma marcha lenta estável, melhorando também a partida à frio.

A roda dianteira aumentou para 14”, proporcionando um maior conforto, agora com duplo disco de freio com diâmetro de 260 mm de acionamento hidráulico e na roda traseira um disco de freio com diâmetro de 210 mm de acionamento hidráulico para uma frenagem segura e suave.

O tanque maior comporta 13,5 litros e permite que todos os benefícios oferecidos sejam aproveitados por vários quilômetros, com mais autonomia, sem paradas freqüentes para abastecimento.

Conforto e sofisticação são características registradas no Burgman 400, acentuadas em seu design com linhas minuciosamente projetadas. O banco largo e moderno está mais alto, 710 mm, e oferece encosto para o piloto, ajustável em cinco posições, de modo fácil, sem a necessidade de ferramentas.

Outro ponto que garante praticidade e conforto é a transmissão automática, característica da classe dos scooters, que dispensa o uso da embreagem e a troca de marchas.

A carenagem frontal concede ao Burgman 400 um porte ainda mais encorpado. O painel de fácil leitura é composto por velocímetro, tacômetro, hodômetros parciais, relógio, indicadores de temperatura ambiente, máximo consumo de combustível, nível de combustível e temperatura do líquido de arrefecimento.

Acima desse painel a bolha acrílica desempenha junto com a carenagem a função de proteger o piloto do vento e da chuva. Ainda na parte frontal do Burgman 400 há três opções de porta-luvas, sendo que o maior deles possui 10 litros de capacidade e trava com chave.

Sob o banco há um generoso porta-objetos com 62 litros de capacidade, suficiente para abrigar dois capacetes grandes e mais alguns objetos.

O preço sugerido (junho2009) ao público é de R$ 26.900,00 e pode ser encontrada nas cores: preta, cinza e azul.


Ficha Técnica:

Motor 4 tempos, monocilindro, 4 válvulas, OHC, refrigeração líquida
Cilindrada 400 cm³
Diâmetro x Curso 81,0 X 77,6 mm
Taxa de Compressão 11,2:1
Transmissão Automática - CVT
Sist. de Transmissão Correia em "V"
Sist. de Lubrificação Cárter Úmido
Alimentação Injeção Eletrônica
Tipo de Ignição Eletrônica Digital
Sist. de Partida Elétrica
Comprimento Total 2.270 mm
Largura Total 760 mm
Altura Total 1.385 mm
Entre Eixos 1.585 mm
Vão Livre 125 mm
Altura do Assento 710 mm
Peso Seco 199 kg
Susp. Dianteira Telescópica de amortecimento hidráulico
Susp. Traseira Balança articulada, tipo link de monoamortecimento hidráulico, mola helicoidal, com ajuste de pré-carga da mola
Freio Dianteiro Duplo disco, ventilado, diâmetro de 260 mm mordido
por pinça deslizante de 2 pistões
Freio Traseiro Disco ventilado, diâmetro de 210 mm mordido por
pinça deslizante de 1 pistão e freio de stacionamento
Pneu Dianteiro 120/80 - 14 M/C 58S sem câmara
Pneu Traseiro 150/70 - 13 M/C 64S sem câmara
Tanque 13 litros
Óleo do Moto 2,00 litros (com troca de filtro)
Potência Máxima 32 HP a 8.000 RPM
Torque Máximo 3,30 kgf.m a 6.000 RPM
Cores azul, preta e cinza

Honda NXR 150 Bros Mix 2010

Honda NXR 150 Bros Mix 2010


Primeira motocicleta on-off road com tecnologia bicombustível

Honda reforça seu pioneirismo ao colocar no mercado a primeira motocicleta de uso misto que roda com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos

Versatilidade e economia são duas das principais características da NXR 150 Bros que a tornaram sucesso de vendas no Brasil. Agora estes dois atributos ganham ainda mais força com a apresentação de sua versão Mix. O modelo é o primeiro da categoria on-off road que funciona com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos em qualquer proporção.

A novidade ratifica o pioneirismo da Honda, responsável pelo desenvolvimento e comercialização da primeira motocicleta do mundo com tecnologia bicombustível – a CG 150 Titan Mix, lançada em março deste ano e que serviu como base para a construção do novo sistema de alimentação da NXR 150 Bros Mix.

Além de atender às expectativas dos consumidores, proporcionando-lhes liberdade na escolha do combustível a ser utilizado e possibilidade de economia financeira, o modelo acompanha a estratégia mundial da Honda para a preservação do meio ambiente. Isto porque, quando comparado à gasolina, o álcool tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável e menos poluente.

Assim como a CG 150 Titan Mix e diferentemente dos automóveis “flex” disponíveis no mercado, a NXR 150 Bros Mix não utiliza subtanque para a partida a frio. Fatores como otimização do espaço e aumento da segurança levaram a Honda a optar por um sistema que permitisse o armazenamento da gasolina diretamente no tanque da motocicleta. Por isso, em casos de temperatura ambiente abaixo dos 15ºC, recomenda-se que ele contenha no mínimo 20% de gasolina para que se garanta a partida a frio.

Com que combustível eu vou?

No momento de abastecer a motocicleta, o usuário deve avaliar suas necessidades e prioridades e a variação de preço entre os combustíveis em sua região. Quando abastecida com álcool, a potência chega aos 14 cv a 8.000 rpm e o torque, a 1,53 kgf.m a 6.000 rpm. No caso da gasolina, esses valores ficam em 13,8 cv de potência e 1,39 kgf.m de torque.

Vale lembrar que, independentemente do combustível utilizado, a NXR 150 Bros Mix atende com folga aos limites de emissões de poluentes estabelecidos pela terceira fase do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

Entenda o sistema Mix

O sistema Mix é coordenado por um ECM (Electronic Control Module - Módulo de Controle Eletrônico) exclusivo, interligado a sensores que monitoram o desempenho do motor e transmitem informações sobre a mistura utilizada. De acordo com os dados fornecidos, o ECM ativa um dos quatro programas de funcionamento abaixo:

Programa 1: Tanque abastecido apenas com gasolina
Programa 2: Tanque contendo gasolina e álcool na mesma proporção
Programa 3: Tanque contendo maior quantidade de álcool
Programa 4: Tanque abastecido apenas com álcool

O sensor de oxigênio, localizado na saída do motor, faz a leitura dos gases queimados e passa a informação ao ECM. Com base no mapa de funcionamento escolhido, o ECM transmite as informações ao bico injetor, que fornecerá a quantidade adequada de combustível para a queima, levando-se em conta a mistura utilizada, e acertará o ponto de ignição – adiantando-o no caso do álcool e atrasando-o no caso da gasolina.

O que mudou

Para adequar a Bros Mix à utilização do álcool, algumas alterações técnicas foram necessárias.

O bocal interno do tanque agora possui tela antichamas, para evitar a propagação de fogo de fora para dentro. O sensor de oxigênio conta com um aquecedor, permitindo a perfeita leitura dos gases já na primeira partida. O bico injetor exclusivo permite maior vazão, enquanto o filtro de combustível secundário possui maior capacidade de retenção de impurezas e evita o entupimento do bico injetor.

O gerador e o motor de partida foram adequados para atender ao maior esforço provocado pela partida a frio. O tratamento interno do tanque, do potenciômetro do marcador de combustível e da bomba de combustível foi alterado para suportar o funcionamento com álcool.

O painel, além de ter fundo na cor verde para se diferenciar da versão a gasolina, traz as lâmpadas indicadoras “MIX” e “ALC”, que têm como função alertar e orientar o motociclista quanto à mistura de combustíveis utilizada e à partida a frio.

Quando as duas luzes estiverem apagadas, significa que a partida é possível em qualquer temperatura. Se a "MIX" estiver acesa, o usuário deve abastecer sua motocicleta com um mínimo de dois litros de gasolina. Caso a "ALC" esteja acesa, é preciso adicionar pelo menos três litros de gasolina. Se, ao ligar a chave de ignição, a lâmpada "ALC" piscar, significa que a temperatura ambiente é baixa e que o teor de álcool no tanque é alto – o que pode dificultar a partida.

Já em caso de pane seca, é necessário que o usuário abasteça a motocicleta com no mínimo 50% de gasolina para que o sistema volte a funcionar adequadamente o mais rápido possível.

Para tornar estes procedimentos mais fáceis para o usuário, há no tanque uma etiqueta explicativa e didática, que instrui quanto à quantidade de gasolina que deve ser adicionada ao tanque de acordo com cada situação.

Perfeita para o motociclista brasileiro

A NXR 150 Bros conquistou os consumidores com características como facilidade de pilotagem, conforto acima da média, design aventureiro, diferenciação perante os modelos street utilitários, fácil manutenção, resistência, segurança, alto valor de revenda e versatilidade – esta última ampliada devido à liberdade de escolha do combustível proporcionada pelo sistema Mix.

A reunião destes atributos fez com que o modelo se firmasse na liderança de vendas do segmento on-off road no mercado nacional de duas rodas. Básico, atua como porta de entrada para a categoria, destacando-se perante seus concorrentes por possuir motor de 150cc, chassi de berço semiduplo, assento em dois níveis e, agora, tecnologia bicombustível.

A NXR 150 Bros Mix atende à demanda por motocicletas que encarem com desenvoltura asfalto, terra e pisos irregulares. Opção prática de locomoção para a cidade e para a área rural, oferece prazer na pilotagem em qualquer situação, com segurança e conforto.

Para encaixar-se adequadamente às necessidades dos mais diferentes usuários, o modelo Mix está disponível em três versões: KS, com partida a pedal; ES, com partida elétrica; e ESD, com partida elétrica e freio dianteiro a disco. Já a NXR 150 Bros Standard (movida a gasolina) está disponível somente na versão KS.

Motor derivado da Titan

Seu motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, quatro tempos, monocilíndrico, é baseado no propulsor da CG 150 Titan 2009 e agrega toda a sua confiabilidade, resistência, durabilidade e facilidade de manutenção. É alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que proporciona funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas e comando do acelerador mais suave e confortável.

Possui balancins e comando de válvulas roletados, que asseguram menor atrito entre os componentes internos. Para reduzir vibrações, há um balanceiro na parte inferior do bloco do motor, que gera movimento oposto ao virabrequim. Além disso, o jato de óleo na parte interna do pistão reduz o aquecimento e o desgaste.

Design aprovado

Em maio deste ano, foi lançado o modelo 2009 da NXR 150 Bros Standard, que trouxe para o consumidor uma motocicleta totalmente renovada tanto técnica quanto visualmente. Seu novo design, desenvolvido especificamente para o público brasileiro, foi bem recebido. Prova disso são os dados de comercialização: em apenas cinco meses foram vendidas quase 50 mil unidades, sendo que em junho alcançou-se o recorde mensal de emplacamentos.

A NXR 150 Bros Mix transmite robustez, resistência e modernidade. Na dianteira, o farol é integrado ao paralama, que possui vincos remetendo à esportividade. O conjunto óptico frontal, com ampla capacidade de iluminação, é composto por moderno farol, refletores multifocais e lente de policarbonato. Na traseira, a lanterna garante melhor visibilidade e traz, integrado a ela, o suporte de placa.

Os espelhos retrovisores, com formato oval, oferecem ótimo campo de visão e são, ao mesmo tempo, compactos e seguros.

O tanque tem capacidade para armazenar 12 litros de combustível (com 2,3 litros de reserva). As tampas laterais, integradas a ele e ao protetor de escapamento, levam o grafismo “Mix Fuel Injection”.

Para ampliar o conforto, a Bros Mix conta com assento ergonômico em dois níveis, que permite melhor encaixe das pernas junto ao tanque de combustível. A altura do assento é de 830 mm e a largura da motocicleta é de 810 mm, garantindo facilidade para apoiar os pés no chão. O guidão também contribui com uma posição de pilotagem agradável e menos cansativa.

O amplo bagageiro, com alças largas, garante conforto e segurança para o garupa e favorece a acomodação de carga, por possuir pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauleto (disponível no mercado). Fabricado em alumínio e nylon de alta resistência, o conjunto bagageiro/alça substitui a rabeta e o paralama traseiro da motocicleta.

O painel de instrumentos traz, além das luzes “MIX” e “ALC”, marcador de combustível, luz de advertência da injeção eletrônica, hodômetros total e parcial, luzes de farol alto e indicadores de direção e de neutro.

Conjunto resistente

O chassi de berço semiduplo proporciona toda a rigidez necessária a torções. Com suspensão traseira monoamortecida de 150 mm de curso, a NXR 150 Bros Mix é confortável e eficiente na transposição de obstáculos, mesmo com garupa. Já a suspensão dianteira telescópica com curso de 180 mm garante maior capacidade de absorção das irregularidades do solo e conforto mesmo em estradas de terra e em pisos irregulares. Os pneus de uso misto possuem perfil alto e largo, com maior área de contato com o solo.

Frenagens são garantidas por tambor de 130 mm de diâmetro (versões KS e ES) ou disco de 240 mm de diâmetro (versão ESD) na dianteira, e tambor de 110 mm na traseira.

O modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e codificação magnética) e comb-lock (trava do guidão associada à chave de ignição).

A NXR 150 Bros Mix chegará em novembro às mais de 700 concessionárias distribuídas por todo o Brasil, momento em que será divulgado seu preço público sugerido. Disponível nas cores preta, vermelha e laranja, o modelo tem garantia de um ano, sem limite de quilometragem.

Honda Lead 110 - 2010

Honda Lead 110 - 2010

Honda amplia sua participação na categoria Family com um scooter moderno e sofisticado, que conta com injeção eletrônica, transmissão automática e design urbano.

O Lead 110 é o scooter Honda mais vendido no mundo e, em mais de 20 anos, está em sua quarta geração mundial. Para alcançar estes bons resultados, o modelo apresenta estilo essencialmente urbano e porte ideal para o uso cotidiano. Oferece desempenho e segurança, além de pilotagem fácil, confortável e prazerosa, devido à transmissão automática. Confiável, traz motor alimentado por injeção eletrônica de combustível PGM-FI, que melhora seu desempenho e reduz o índice de emissão de gases poluentes. A soma de todos estes atributos resulta numa bem sucedida combinação de conveniência e agilidade sobre duas rodas.

Hoje, em todo o mundo, os scooters têm assumido um papel importante no transporte urbano diário, atingindo um público diversificado. Jovens, executivos, mulheres, todos encontram neles uma alternativa ágil e econômica para chegar aonde se deseja.

Um fator que favorece sua entrada no País é a grande demanda demonstrada pelos brasileiros. Em pesquisas de opinião aplicadas pela Honda a consumidores de todo o Brasil, comprovou-se haver grande expectativa por um scooter da marca que ofereça posição de pilotagem confortável e segura, diferenciação no trânsito diário, estilo urbano, agilidade para driblar engarrafamentos e facilidade na pilotagem. O Lead 110 oferece tudo isso e muito mais.

Design moderno

Suas linhas marcantes, com estilo contemporâneo, resultam em formas modernas e essencialmente urbanas. Devido às suas dimensões, a pilotagem é fácil e segura, mesmo em meio ao trânsito intenso. A elegância e a sofisticação do Lead são reforçadas pelas quatro cores escolhidas para comercialização: preta, vermelha metálica, bege metálica e prata metálica.

A carenagem que envolve o guidão conta com farol com lente multi-focal, que fornece potentes feixes de luz de 35/30 watts e assegura ótima visibilidade durante a pilotagem, pois acompanha o movimento do guidão. As setas, integradas ao escudo frontal e com lentes multi-refletivas, podem ser mais facilmente visualizadas pelos demais motoristas em meio ao trânsito. Na traseira, os piscas integrados com a lanterna formam um conjunto harmônico.

O painel de instrumentos, além de visualmente agradável, oferece toda a funcionalidade necessária ao dia a dia. É composto por velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, indicador da temperatura do motor, além de luzes-espia da injeção eletrônica, piscas (com direita e esquerda independentes) e farol alto. Basta um simples olhar para visualizar todas as informações necessárias a uma pilotagem segura e tranqüila.

O formato do assento, em dois níveis e com 740mm de altura do solo, proporciona o máximo de conforto para piloto e garupa, tanto na locomoção diária quanto para percorrer longas distâncias. O assoalho permite a proteção e o descanso dos pés do piloto e seu formato mais esguio facilita o apoio dos pés no chão. Para o garupa, o conforto é ampliado pelas pedaleiras de alumínio retráteis e pelas alças em alumínio, integradas ao bagageiro.

Sob o banco há um amplo compartimento aberto pela chave de ignição, com capacidade para acomodar dois capacetes. Caso o usuário necessite de mais espaço para armazenar outros itens – como mapas, luvas e pequenos objetos pessoais – há ainda um porta-objetos localizado abaixo do painel, também trancado com chave, e um gancho de utilidades para transporte de bolsa ou sacola. Completando o conjunto, o resistente bagageiro traseiro, em alumínio, pode acomodar bauleto (disponível no mercado).

Ideal para o uso urbano

O Lead é perfeito para encarar o dia a dia das grandes cidades: com motor de 108cm3, apresenta desempenho na medida certa para o uso cotidiano, fluindo em meio ao trânsito caótico.

Equipado com um moderno motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, com duas válvulas e arrefecido a líquido, o Lead é alimentado pelo moderno sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI, que garante melhor desempenho e confiabilidade. O propulsor gera potência máxima de 9,2 cv a 7.500 rpm e torque de 0,97 kgf.m a 6.000 rpm.

Aliada ao catalisador e à válvula PAIR instalados em seu sistema de exaustão, a injeção eletrônica faz com que o modelo atenda ao Promot 3 (Programa de Controle de Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares) em níveis muito abaixo dos estabelecidos pela nova norma. Com relação ao CO (monóxido de carbono), o novo modelo está 78% menos poluente que o limite proposto pelo Promot: enquanto o máximo permitido é de 2,0 g/km, o Lead 110 gera apenas 0,440 g/km. Quanto à produção de óxido de nitrogênio (NOx), a diferença é de 38% (0,094 g/km frente à norma de 0,15 g/km). Por fim, a emissão de hidrocarbonetos, que pode chegar a um máximo de 0,8 g/km, é de apenas 0,187 g/km (77% a menos que o permitido).

Com partida elétrica e bateria selada, que não requer manutenção periódica, o modelo apresenta ainda transmissão automática tipo CVT (V-Matic). O sistema proporciona pilotagem fácil e simples, uma vez que não é necessário trocar de marchas, e bastante conforto: basta acelerar e aproveitar o passeio.

O tanque de combustível, com capacidade para armazenar 6,5 litros (com reserva de 1,8 litro), está instalado sob a plataforma sobre a qual o piloto apóia seus pés. O acesso é facilitado devido ao bocal externo, protegido por capa e tampa com chave, o que resulta em ainda mais praticidade e privacidade, uma vez que não é necessário levantar o banco a cada abastecimento.

O chassi monobloco tipo “underbone”, em aço tubular resistente, garante maneabilidade e segurança na pilotagem, mesmo com transporte de garupa e de carga. Com distância entre eixos de 1.274 mm, relação entre comprimento, largura e altura de 1.838 X 668 X 1.125 mm e peso seco de 109 kg, o modelo garante excelente dirigibilidade para driblar os engarrafamentos do trânsito urbano.

As suspensões, do tipo garfo telescópico com 90 mm de curso na dianteira e monoamortecida com 84 mm de curso na traseira, ampliam o conforto do piloto, proporcionando uma pilotagem mais segura e agradável. As rodas, com 12’’ na dianteira e 10’’ na traseira, e os pneus também auxiliam a absorção dos impactos. Essas características, aliadas à distância mínima do solo de 115mm, permitem que o Lead 110 se destaque no segmento e transmita mais confiança ao pilotar.

O eficaz sistema de freios, composto por disco com 190 mm de diâmetro na dianteira e tambor de 130 mm na traseira, é equipado com o exclusivo sistema de freios CBS (Combined Brake System). Devido a este sistema combinado, ao acionar o freio traseiro, o dianteiro é acionado simultaneamente, aumentando a segurança e melhorando a frenagem. Possui também freio de estacionamento, acionado junto ao manete do freio traseiro.

Disponível em apenas uma versão, o Lead 110 chega às concessionárias em julho e tem expectativa de comercialização de 18 mil unidades em 2009. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem, e preço público sugerido de R$ 6.250,00 com base no Estado de São Paulo e sem a inclusão de despesas com frete e seguro.

Previsão de chegada à rede de concessionárias: 1a. quinzena de julho de 2009.

CG 150 Titan Mix EX 2010, agora mais completa

CG 150 Titan Mix EX 2010, agora mais completa

Versão EX do modelo traz rodas de alumínio e inovações de design que agregam diferenciação e esportividade

Com o objetivo de fortalecer ainda mais a família CG, líder absoluta em vendas no mercado nacional de duas rodas, e oferecer a seus usuários uma opção mais completa, que proporcione prazer e status, a Honda apresenta ao consumidor brasileiro a nova CG 150 Titan Mix EX.

A sigla “EX” deriva da palavra “exclusividade”, característica inerente ao modelo e que o diferencia dos demais integrantes da linha. Isto porque agrega esportividade dentro da categoria Utility, disponibilizando aos usuários uma motocicleta ainda mais sofisticada.

A CG 150 Titan Mix EX substitui a versão ESD do modelo, que não será mais comercializada. Ela é ideal para uso urbano, para locomoção no dia a dia e lazer nos finais de semana. O modelo está em sintonia com as aspirações de um público que valoriza tecnologia, estilo e, sobretudo, diferenciação.

Inspiração na CB 300R

As alterações de design aplicadas à CG 150 Titan Mix EX tiveram como principal fonte de inspiração a CB 300R, lançada em junho deste ano e muito bem recebida pelo público brasileiro.

A rabeta pintada na cor principal da motocicleta e as tampas laterais em preto fosco transmitem visual mais harmonioso e contribuem com a esportividade do modelo.

As rodas e o suporte das pedaleiras em alumínio e o freio dianteiro a disco tornam a motocicleta ainda mais completa e sofisticada, agregando todo o status desejado por seus consumidores.

Para completar o conjunto, a parte superior da carenagem frontal que envolve o farol agora conta com aplicação em preto – tendência nitidamente vinda da CB 300R.

Receita de sucesso

A CG 150 Titan Mix EX possui todos os atributos das versões KS e ES – motorização com tecnologia bicombustível, chassi resistente, sistema de suspensões e freios eficientes.

Inspirada em motocicletas naked de maior cilindrada, tem design moderno e ousado. A lateral e o motor formam um conjunto uniforme, os piscas são integrados tanto na dianteira quanto na traseira e o tanque robusto possui linhas harmoniosas e marcantes.

O painel de instrumentos apresenta grafismo com fundo verde – remetendo ao tema da preservação ambiental. Além de velocímetro, luzes indicadoras de direção, farol alto e neutro, marcador de combustível, hodômetros total e parcial e luz de diagnóstico da injeção eletrônica, o modelo também conta com as luzes “MIX” e “ALC”, que fornecem informações que orientam os usuários sobre a partida a frio.

O chassi, em aço estampado, oferece rigidez às torções e agilidade em manobras urbanas.

O tanque, com capacidade para armazenar 16,1 litros de combustível, proporciona conforto ao piloto, devido ao melhor encaixe de suas pernas.

O motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancim, ambos roletados, é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). O modelo bicombustível roda com álcool, gasolina ou com a mistura de ambos em qualquer proporção.

Com relação ao desempenho, a utilização da gasolina permite um funcionamento mais linear e progressivo do motor. Já o álcool favorece um comportamento mais vigoroso e ligeiramente mais potente. Enquanto a motocicleta desenvolve 1,32 kgf.m de torque a 6.500 rpm e 14,2 cv de potência a 8.500 rpm quando abastecida com gasolina, estes valores sobem para 1,45 kgf.m e 14,3 cv, respectivamente, quando utilizado o álcool. Vale lembrar que, nas duas situações, atende-se com folga aos limites de emissões estabelecidos pela terceira fase do Promot.

O modelo traz ainda partida elétrica e bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção, garantindo ao usuário partidas mais rápidas e eficientes.

A suspensão dianteira, formada por braço telescópico, tem curso de 130 mm.

Na traseira, o braço oscilante possui curso de 101 mm. O conjunto, combinado aos amortecedores com cinco posições de regulagem da tensão da mola, proporciona conforto, progressividade e estabilidade, mesmo em pisos irregulares.

Os pneus, do tipo 80/100 – 18M/C 47P na dianteira e 90/90 – 18M/C 57P na traseira, garantem toda a aderência, segurança e conforto necessários para a pilotagem urbana do dia a dia.

Na dianteira, disco com 240 mm de diâmetro e cáliper de dois pistões garantem frenagem eficiente. Na traseira, há freio a tambor com 130 mm de diâmetro.

Para contribuir com a segurança, o modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).

Disponível nas cores vermelha, preta, cinza metálica e laranja metálica, a CG 150 Titan Mix EX chega às concessionárias em outubro deste ano. Seu preço público sugerido será de R$ 7.265,00, com base no Estado de São Paulo, sem custos de frete e de seguro e redução provisória do Cofins. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Honda CG 150 Fan ESi 2010

Honda CG 150 Fan ESi 2010


Nova versão da Fan traz motor de 150 cm3 e injeção eletrônica

A CG 150 Fan ESi promete ser sucesso em vendas. Não é para menos: a nova motocicleta reúne motor de 150 cm3 alimentado por sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI, partida elétrica e design robusto que a tornam perfeita para uso diário, como meio de locomoção ou instrumento de trabalho. A própria sigla “ESi” ressalta duas destas características principais: a presença da partida elétrica (ES) e da injeção eletrônica (i). O modelo foi desenvolvido de olho em um público que deseja uma motocicleta mais potente que a CG 125 Fan, mas não quer abrir mão de robustez visual.

Desde a apresentação da primeira geração da Fan, em 2005, o modelo agradou o público brasileiro por ser básico e reunir todos os atributos essenciais a um veículo voltado para o cotidiano, atuando como porta de entrada para o mundo das duas rodas. Em cinco anos, foram nada menos que 1.285.824 unidades comercializadas em todo o país.

Mais força para o dia a dia

A CG 150 Fan ESi apresenta motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancins roletados. Resistente, durável e confiável, já foi aprovado pelo consumidor brasileiro.

O aumento da capacidade cúbica de 124,7 cm3 para 149,2 cm3 resultou em um ganho significativo de desempenho. O torque máximo passou de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm para 1,32 kgf.m a 7.000 rpm, enquanto a potência máxima foi de 11,6 cv a 8.250 rpm para 14,2 cv a 8.500 rpm. Uma vez que esses valores máximos são atingidos em faixas de rotação mais elevadas, o motor da nova motocicleta ganhou em elasticidade – apresentando mais fôlego em alto giro e gerando maior torque e potência em baixas rotações.

O motor é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que gera respostas mais imediatas ao comando do acelerador, em qualquer situação de uso, e resulta em acelerações mais progressivas e lineares. A tecnologia, aliada ao catalisador e ao sensor de oxigênio instalados no sistema de exaustão da motocicleta, faz com que ela atenda à terceira fase do Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), em níveis bem abaixo dos limites estabelecidos pela legislação.

A Fan ESi traz ainda transmissão de cinco velocidades e embreagem multidisco em banho de óleo, que oferece acionamento preciso e macio. Completam o conjunto partida elétrica e bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção.

Beleza essencial

O design da CG 150 Fan ESi, de linhas retas e marcantes, transmite robustez e beleza essencial. Com maior porte, o tanque de combustível associa esportividade e formato anatômico, permitindo o encaixe confortável das pernas do piloto. Sua capacidade foi ampliada de 15,1 para 16,1 litros, proporcionando mais autonomia.

Na dianteira, o conjunto óptico apresenta farol redondo com refletor multifocal e lâmpada de 35/35W, além de piscas com visual moderno. Na traseira, o modelo ganhou rabeta mais esportiva na mesma cor do tanque, com lanterna e piscas integrados.

O escapamento preto conta com protetor cromado na maior parte de sua extensão, diminuindo a possibilidade de contato com altas temperaturas e proporcionando mais segurança aos usuários.

O painel de instrumentos diferenciado apresenta velocímetro, hodômetro total, marcador de combustível, luzes indicadoras de neutro, direção e farol alto, além da lâmpada de diagnóstico da injeção eletrônica localizada no lado esquerdo.

Resistência e dirigibilidade

O chassi do tipo diamond estampado oferece grande resistência a torções, boa ciclística e dirigibilidade, além de agilidade e estabilidade em manobras urbanas.

O assento, em dois níveis, acomoda melhor tanto piloto quanto garupa devido ao seu tamanho e formato ergonômico.

Com peso seco de 115,2 kg, a CG 150 Fan ESi tem relação entre comprimento, largura e altura de 1.992 X 730 X 1.098 mm. Sua distância mínima do solo é de 185 mm e o entre-eixos tem 1.315 mm.

O conjunto de suspensões, com curso de 130 mm na dianteira e 101 mm na traseira, garante estabilidade e progressividade. Os pneus, do tipo 80/100 – 18 M/C 47P na dianteira e 90/90 18 M/C 57P na traseira, aliados aos amortecedores traseiros, permitem ajustes de acordo com o peso transportado, proporcionando maior equilíbrio. Os freios a tambor com 130 mm de diâmetro tanto na dianteira quanto na traseira asseguram eficiência e progressividade.

Disponível nas cores vermelha, preta e cinza metálica, a CG 150 Fan ESi chega às concessionárias no início de outubro, com expectativa de vendas de 13.000 unidades/mês. Seu preço público sugerido será de R$ 6.190,00, com base no Estado de São Paulo, sem custos de frete e de seguro e redução provisória do Cofins. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

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