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sexta-feira

Nova Kawasaki Ninja ZX-10R chega com 200cv


Uma das esportivas de 1.000 cc mais adoradas de todo o mundo, a Kawasaki Ninja ZX-10R, está completamente nova para 2011. Um dos lançamentos mais aguardados da 7ª edição do Intermot, a Ninja ZX-10R ganhou novo motor, chassi e muita eletrônica para manter sua fama de uma fera sobre duas rodas. Para isso, os engenheiros da casa de Akashi começaram o projeto a partir de uma folha em branco, ou seja, do zero.
Começaram pelo motor, totalmente inédito. Desenhado para as pistas do Mundial de Superbike, o propulsor de quatro cilindros em linha, 998 cc, com refrigeração líquida vai produzir nada menos que 200,1 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm – números que, se confirmados, farão da nova Ninja 1.000 cc uma das esportivas de série mais potentes do mundo. E para controlar toda essa cavalaria, a Kawa apelou para a eletrônica, como já fez, e muito bem, a BMW com sua S 1000RR.
A Ninja ZX-10R 2011 terá um inédito sistema de controle de tração projetado para o uso em circuitos. Assim como os freios com ABS, também voltados para o uso esportivo.
O chassi também é novo, assim como as suspensões. Na dianteira, o sistema batizado de Big Piston Fork do garfo telescópico invertido parece que chegou mesmo para ficar nas esportivas, substituindo o tradicional cartucho. Na traseira, a balança conta com um monoamortecedor posicionado horizontalmente. O peso também foi reduzido em 10 kg em relação à versão anterior. Ou seja, mais potente e mais leve, a nova Ninja ZX-10R não deverá decepcionar os fãs das motos verdes.
 O visual foi completamente renovado. A carenagem dianteira ganhou uma entrada de ar central e os faróis são pontiagudos. Com os piscas integrados aos retrovisores, a Ninja 1.000 ficou com cara de “brava”. O escapamento, curto, está posicionado na lateral do modelo. A traseira mudou radicalmente também: traz lanterna de LED e os piscas integrados.


Nova Kawasaki Ninja ZX-10R chega com 200cv 


KTM lança 125 para atrair jovens consumidores

A KTM, famosa por suas vitórias no Rally Paris-Dakar e competições off-road, apresentou no Salão de Colônia, Intermot 2010, seu primeiro modelo street de 125cc. O objetivo da Duke 125 é atrair jovens motociclistas para a marca austríaca. “Não tínhamos um modelo de entrada. Com a nova moto, queremos trazer os jovens para a marca KTM”, declarou Michael Rebler, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da nova Duke 125.
Com um visual bastante moderno, com direito a farol excêntrico e quadro tubular, a Duke 125 terá ainda diversos equipamentos de fábrica para ser personalizada.
Equipada com um motor de um cilindro, 124,7 cc e refrigeração líquida, a pequena austríaca terá 15 cavalos de potência máxima a 10.500 rpm – desempenho respeitável para um motor com essa capacidade. Com duplo comando de válvulas no cabeçote e alimentada por injeção eletrônica, a Duke 125 terá câmbio de seis marchas e embreagem com acionamento hidráulico.
A parte ciclística também impressiona. O quadro em treliça é feito em cromo-molibdênio e as suspensões dianteiras são invertidas. Já a traseira conta com um monoamortecedor. O sistema de freios é a disco em ambas as rodas de 17 polegadas.






Produção globalizada
O lançamento do novo modelo tem a influência da indiana Bajaj, uma das acionistas da KTM. Michael Rebler, do setor de desenvolvimento de produtos da fábrica austríaca, revelou que alguns componentes serão fabricados em Mattinghoffen, sede da KTM na Áustria, e outras partes serão produzidas na Índia.
Entretanto, em entrevista à jornalista da revista brasileira “Motociclismo” também presente ao Intermot, Hubert Trunkenpolz, diretor de vendas e marketing da KTM, confirmou a montagem da moto também em Manaus (AM) pelo sistema CKD (completely knocked-down) em parceria com uma empresa brasileira, a partir de 2011.

Em Colônia, BMW lança linha de 1.600cc


Um dos estandes mais concorridos da 7ª edição do Intermot, que acontece entre 6 e 10 de outubro, em Colônia, Alemanha, é o da marca bávara BMW. Não apenas por se tratar de uma marca local, mas porque todos querem ver de perto a nova linha K 1600, com os motores de seis cilindros em linha.
A grande estrela da nova linha é o propulsor de 1.649 cm³ de capacidade. Serão 160 cavalos de potência máxima a 7.500 rpm e 17,8 kgf.m de torque máximo a 5.500 rpm. E segundo a BMW, 70% desse torque já está disponível a partir de 1.500 rpm.
O enorme propulsor, o primeiro fabricado pela BMW com 1,6 litros e seis cilindros, vai equipar as novas K 1600 GT e K 1600 GTL. Ambas são praticamente a mesma motocicleta, porém com diferentes posição de pilotagem e equipamentos de série. A versão GTL tem uma proposta grã-turismo, já a GT tem posição de pilotagem mais sport-touring.
Para Hendrik Von Kuenheim, presidente da divisão de motocicletas da BMW, os modelos mostram que a BMW está sempre buscando cativar novos clientes e caminhos diferentes. “Apesar da queda nas vendas, aumentamos nosso market share. Prova que podemos sobreviver em tempos difíceis, se seguirmos na direção certa”, declarou Hendrik, citando os últimos produtos, como a esportiva S1000RR e até mesmo a produção CKD da G 650 GS em Manaus.
Tecnologia embarcada
 
As novas K1600 GT e GTL trarão ainda muita tecnologia embarcada. A começar pelo farol adaptável que se ajustará de acordo com o peso da moto – piloto, garupa e bagagem – e que também acompanhará a trajetória da motocicleta em curvas.
Além disso, haverá ainda três modos de pilotagem (rain, road e dynamic) e o elogiado controle de tração, usado na esportiva S 1000RR. Freios ABS integral, suspensões eletronicamente ajustáveis e farol de xênon completam o pacote. Como opcional uma tela de cristal líquido de alta definição trará o sistema de navegação integrado ao painel. Os modelos devem chegar ao mercado no primeiro semestre do próximo ano.



quarta-feira

Ducati Multistrada 1200 chega ao Brasil

A nova Ducati Multistrada 1200 será apresentada oficialmente no Brasil durante o Salão da Motocicleta, que está sendo realizado entre 5 e 10 de outubro no Parque Anhembi (SP). A tradicional marca italiana também estará exibindo e vendendo as motos de suas linhas naked, esportiva, motard e touring. Estarão lá os modelos naked da família Monster, as 696, 1100 e 1100 S, assim como as Superbikes 848, 1198 e 1198 S, a StreetFighter, as Hypermotard 796 e 1100. Além da exposição de todos os modelos da linha 2010 disponíveis para venda no Brasil, a marca pretende dar início às vendas antecipadas das primeiras unidades da nova Multistrada 1200. Mais informações, acesse o site www.ducatibrasil.com.br

Custom ''esportiva'' de corpo e alma

Apesar dos cromados e do motor de dois cilindros em “V”, a Suzuki Boulevard M 1500 não tem nada do classicismo de sua irmã C 1500, que antes era vendida no Brasil. Nem mesmo o motor. Nessa nova power cruiser japonesa, os dois cilindros têm ângulo de 54° entre si, refrigeração líquida, quatro válvulas por cilindro, mais de 80 cavalos de potência máxima e 12 kgf.m de torque máximo já a 2.700 rpm. Um verdadeiro soco no estômago em arrancadas e baixas rotações.
A nova custom Suzuki é da família M, que ainda tem a M800, e caracteriza-se por seguir uma linha mais, digamos, esportiva. Já a antiga Boulevard C 1500 era da família de custom clássicas, aparentemente abandonada pela marca no País.
Desenho radical
Sua vocação mais radical aparece já no visual. Uma pequena carenagem cobre o farol, fugindo do tradicional. Traz embutidos um velocímetro analógico e hodômetros digitais. As luzes de advertência ficam em um painel cromado sob o tanque de combustível.
As rodas são de liga leve em vez de raiadas. O guidão é mais elevado e reto que em outras custom. Nos paralamas, nada de exagero cobrindo as rodas. Pelo contrário. Têm até uma aparência esportiva. A lanterna traseira com LEDs é outra marca registrada da Power Cruiser.
Os cromados, que não podiam faltar, ficam restritos aos cabeçotes, à tampa do filtro de ar, à caixa de transmissão e à dupla ponteira de escapamento. Até mesmo as pedaleiras são mais radicais. Nada de enormes plataformas para se pilotar relaxadamente.
Pilotagem diferenciada
Logo ao montar na moto nota-se a diferença. Como o guidão é mais reto e as pedaleiras mais recuadas, o motociclista não assume uma posição “esticada” como em outras custom. Fica sentado pronto para acelerar a Boulevard M 1500.
Basta girar o acelerador para notar que o massivo torque máximo de 12,8 kgf.m logo nos 2.700 rpm é um verdadeiro soco no estômago. Se exagerar na vontade, o piloto é empurrado para trás e logo precisará trocar de marcha. Praticamente uma drag-bike, aquelas motos de arrancada.
O câmbio de cinco marchas tem as duas primeiras bastante curtas e a quarta e quinta desmultiplicada – para proporcionar conforto na estrada. A transmissão final feita por eixo-cardã é outra boa característica desta Boulevard esportiva.
Outro ponto que merece destaque é a maneabilidade dessa enorme custom. Mesmo com quase 2,5 metros de comprimento (exatos 2.410 mm) e entre eixos de 1,69 metros, a M 1500 parece ágil para o seu porte. Claro que você não vai serpentear no trânsito com essa custom, mas também não vai se cansar para fazer mudança de direção e contornar curvas apesar do largo pneu traseiro de 200 mm.
Aliás, nas curvas, o limite é mesmo a pedaleira. A M 1500 passa a impressão que só não deita mais porque as pedaleiras não deixam. Com uma posição de pilotagem mais esportiva, fica-se à vontade para deitar bastante nas curvas. Graças ao excelente conjunto de suspensão. Na dianteira, um garfo telescópico invertido Kayaba e, na traseira, um monoamortecedor escondido, no melhor estilo rabo duro.
Mas não que a Suzuki tenha sacrificado o conforto nessa custom. O banco é bastante largo e a espuma densa, e os motociclistas mais baixinhos ficarão à vontade para manobrar os 328 quilos em ordem de marcha, uma vez que o banco fica apenas a 71,6 cm do solo. Agora a garupa vai precisar de um encosto. Caso contrário pode ficar pelo caminho em uma aceleração mais vigorosa.
Sem concorrentes
Com essa proposta mais moderna e esportiva, a Suzuki Boulevard M 1500 não encontra concorrentes diretas no mercado nacional. Com a aposentadoria da Honda VTX 1800, outra power cruiser, e a indefinição quanto ao futuro da Harley-Davidson no Brasil, a M 1500 é praticamente a única representante do segmento no País.






A Yamaha XVS 950 Midnight Star tem motor de menor capacidade; a Honda Shadow 750 tem outra proposta; e as Kawasaki Vulcan também têm motores de 900 cc. Com tudo isso e o preço de R$ 45.900, a Suzuki Boulevard M 1500 é uma boa opção para quem quer uma custom que fuja da receita clássica.

Ficha Técnica:
Motor:  Dois cilindros em “V”, a 54°, oito válvulas, OHC, com arrefecimento líquido
Capacidade cúbica: 1.462 cm³
Potência máxima: 81,1 cv a 4.800 rpm
Torque máximo: 12,8 kgf.m a 2.700 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica
Capacidade do tanque: 18 litros
Câmbio: cinco marchas
Transmissão final: Eixo-cardã
Suspensão dianteira: Garfo Telescópico invertido
Suspensão traseira: Balança monoamortecida
Freio dianteiro: Dois Discos flutuantes de 290 mm com pinça Tokico de dois pistões
Freio traseiro: Disco flutuante de 275 mm de diâmetro com pinça de dois pistões
Quadro: Berço duplo
Dimensões (C x L x A): 2.410 mm x 870 mm x 1.100 mm
Altura do assento: 716 mm
Altura mínima do solo: 145 mm 
Entre-eixos: 1.690 mm
Peso seco: 308 kg (a seco)/328 kg (em ordem de marcha)
Cores:  Preta e vermelha
Preço público sugerido: R$ 45.900
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